Todo jornalista sabe que não é fácil fazer um lead (o primeiro parágrafo de uma notícia). Não basta incluir as informações básicas com (o) Quê, Quem, Quando, Onde, Como, Porquê, alternando-as mecanicamente só para não iniciar sempre com a mesma coisa. Tem que ter informação para que, além de atraente, seu lead esteja atual e contextualizado. Reproduzo aqui o artigo do jornalista (por formação, mas sem exercer a profissão) e médico sanitarista pernambucano Djalma Agripino Melo Filho, com quem tive a honra de dividir os bancos da turma de jornalismo de 1984 da Universidade Católica. Sua crônica em homenagem à jornalista e professora Vera Ferraz traduz a importância do conhecimento para a construção de um lead.segunda-feira, 26 de novembro de 2012
LEAD - A informação não é neutra; envolve significado
Todo jornalista sabe que não é fácil fazer um lead (o primeiro parágrafo de uma notícia). Não basta incluir as informações básicas com (o) Quê, Quem, Quando, Onde, Como, Porquê, alternando-as mecanicamente só para não iniciar sempre com a mesma coisa. Tem que ter informação para que, além de atraente, seu lead esteja atual e contextualizado. Reproduzo aqui o artigo do jornalista (por formação, mas sem exercer a profissão) e médico sanitarista pernambucano Djalma Agripino Melo Filho, com quem tive a honra de dividir os bancos da turma de jornalismo de 1984 da Universidade Católica. Sua crônica em homenagem à jornalista e professora Vera Ferraz traduz a importância do conhecimento para a construção de um lead.
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Ai, Djalma! As aulas de Vera Ferraz! Por pouco não abandonei o curso. Ainda bem. A desconstrução dos textos me deixava tonta, sem rumo. Falta de costume. Acho que aí comecei o meu aprendizado - e não apenas do lead. Buscar palavras, ter cuidado com elas, evitar repetí-las, escolher o melhor momento de usá-las e por aí vai. Continuo tentando aprender, apreender o como, mais do que o quê. E não sou jornalista, não cheguei a ser.
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